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quinta-feira, 29 de março de 2012

Adolescentes promovem Rebelião na USIP

Três agentes ficaram feridos em rebelião de menores

Nesta quarta-feira, 28, mais uma rebelião e fuga foi registrada na Unidade Socioeducativa de Internação Provisória (USIP), na cidade de Aracaju, SE. De acordo com agentes de segurança de medidas socioeducativas que preferem não ser identificados, o fato ocorreu quando os adolescentes promoveram uma rebelião na ala 1 e munidos de pedras e barras de ferro entraram em confronto com os agentes.
Segundos os agentes, três colegas saíram feridos com escoriações pelo corpo. Até o momento os agentes calculam que cinco internos conseguiram escapar, mas conforme nota da Fundação Renascer foram apenas quatro internos.
“Eles depredaram toda a ala e promoveram uma baderna na unidade com pedras e barras de ferro nas mãos e foram para cima dos agentes. Na USIP existem hoje 70 internos sendo que a capacidade é apenas para 30”, denuncia.
A equipe de reportagem entrou em contato com a assessoria de comunicação da Fundação Renascer que encaminhou nota às 15h40 informando que o tumulto na Unidade Socioeducativa de Internação Provisória (USIP) teve início por volta das 12h25, quando os internos das alas 1 e 2 começaram a danificar a estrutura física, conseguindo sair pela parte superior.
De acordo com a assessoria foi verificada a evasão de quatro socioeducandos. "A Polícia Militar, através do pelotão de Choque, foi acionada e juntamente com a equipe de segurança da unidade, colaborou para que a normalidade da USIP fosse retomada e no momento a situação está sob controle. A unidade contava com 79 adolescentes, estando acima da sua capacidade que é para 46 internos", esclarece.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Tumulto ocorre em unidade socioeducativa feminina

Mais uma unidade de medidas socioeducativas passou por dificuldades nesta segunda-feira, 26, em Aracaju. Dessa vez, foi a Unidade Socioeducativa Feminina que, no começo da noite, teve problemas com algumas internas. 

Segundo um agente que não quis se identificar – segundo ele, por temer represálias –, o momento de tensão aconteceu por volta das 20 horas durante o procedimento de tranca,  em que as garotas devem ser reconduzidas à ala de segurança. O agente afirma que as cinco adolescentes internas disseram que não iam entrar, e começaram a xingar e ameaçar os funcionários.

Agente ferido na Unifem
Em seguida, como os agentes não se intimidaram e foram cumprir o procedimento, duas internas começaram a agredi-los com arranhões e golpes de cabo de vassoura, enquanto as outras três faziam contenção para as primeiras. Os agentes conseguiram controlar o problema e colocá-las na ala de segurança.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Princípio de Rebelião no Cenam

Na manhã de ontem, cinco menores da ala 5 do Centro de Atendimento ao Menor - Cenam, em Aracaju,SE, iniciaram uma rebelião. Destruíram parte da ala e para evitar a entrada dos agentes lançaram pedras contra os agentes de segurança.

Os agentes de segurança socioeducativos, protegidos com escudos e capacetes adentraram a ala e deram fim ao motim.

Segundo informações de funcionário, um agente de segurança foi ferido na mão ao abrir o portão da ala e nenhum interno foi ferido.

Os rebelados foram separados e disciplinados conforme regimento da Unidade.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Quatro adolescentes fogem da Unidade Socioeducativa de Aracaju

Hoje, 09, por volta das 16:30 houve fuga na Unidade Socioeducativa de Internação Provisória (USIP), em Aracaju, SE.

Os adolescentes infratores da ala 2 simularam briga entre eles, chamando a atenção dos agentes. Os agentes de segurança entraram na ala para tentar conter a briga quando foram surpeendidos por um "cavalo doido" (grupo que parte para cima da segurança de forma desordenada para realizar fuga) e quatro conseguiram fugir pelo portão principal.

Segundo informações de um agente de segurança socioeducativo que preferiu não ser identificado, os internos estavam armados de chuços feitos com policarbonato (material usado nas janelas dos quartos dos internos). "Os internos partiram pra cima da gente com 'chunchos' feriram um dos colegas e aproveitaram que o portão principal encontrava-se completamente aberto para efuetuar fuga", disse o agente.

O grupo de agentes de segurança de plantão conseguiu capturar dois dos quatro evadidos.

O agente socioeducativo ferido no rosto e braço foi encaminhado ao posto de saúde.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Agente denuncia falta de efetivo em unidades socioeducativas

Três agentes teriam sido agredidos pelos jovens infratores


A sequência de fugas e tentativas de fugas das unidades socioeducativas do Acre levou alguns agentes a se mobilizar e denunciar a falta de pessoal e segurança. Em e-mail enviado às redações da TV Gazeta e Agazeta.net, um deles denunciou o medo dos profissionais por conta da violência dos jovens infratores.


De acordo com o agente, que prefere não se identificar, no momento da tentativa de fuga da última quarta-feira, 8, havia apenas três agentes para cuidar de 16 internos no campo de futebol da Unidade Aquiry.

Outra deficiência era a ausência de policiais militares nas guaritas. A escala do momento da tentativa de fuga contava com ao menos nove agentes para cuidar de mais de 50 menores.

Segundo o relato, agentes e outros servidores foram agredidos fisicamente pelos jovens. Eles usaram pedaços de madeira arrancados das cadeiras das salas de aula. Outra arma usada, conforme a testemunha, foram pedaços de ferros arrancados de tampas de esgotos.

Para obtê-las, os jovens teriam quebrado o concreto jogando contra o chão. “O pior não aconteceu pois a polícia chegou a tempo”, diz o e-mail.

O agente denuncia a falta de profissionais nos institutos e a ausência da Polícia Militar. Ele afirma que a presidência do Instituto Socioeducativo tem conhecimento das ineficiências.

De acordo com Dimas Sandas, presidente do órgão, a proporção de agentes por internos no Acre atende ao padrão nacional de um por cinco. Contudo, ele reconhece que em algumas ocasiões essa proporcionalidade não é atendida pelo grande número de jovens internados.

Segundo ele, o instituto passa por um processo de consolidação de seu quadro de agentes. As unidades eram cuidadas por profissionais do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen).

Sobre a presença da Polícia Militar, Sandas disse que já há acordo com o comando para que policiais voltem a cuidar das unidades. O presidente declara que o número de PMs foi reduzido para reforçar a presença policial nas ruas.
(Fonte: agazeta.net)

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Rebelião na Fundação Casa, em São Paulo termina com ao menos dez feridos


O corregedor da Fundação Casa, Jadir Pires, afirmou que pelo menos dez pessoas ficaram feridas na rebelião que durou quatro horas nesta quarta-feira (6) na unidade São Paulo do complexo Vila Maria, da Fundação Casa, na zona norte.

Segundo ele, dois funcionários feitos reféns pelos adolescentes sofreram “escoriações leves” e foram encaminhados para hospitais da região. Cerca de oito internos também foram feridos --dois agredidos pelos próprios colegas e outros seis se machucaram quebrando móveis, portas e grades.

 
O corregedor afirmou que não houve confronto. De acordo com ele, a PM e a própria corregedoria conduziram as negociações e conseguiram obter a entrega de todos os reféns e organizar a rendição dos adolescentes.
 
Pires disse que ainda é cedo para saber a causa exata do motim, mas o fato de os adolescentes não terem uma liderança única, nem uma pauta de reivindicação, apontaria que a rebelião teria acontecido após uma fuga frustrada.
 
Pires confirmou que a ala invadida na rebelião abrigava jovens com idade entre 16 e 17 anos, que respondiam por crimes graves, normalmente cometidos com o uso de violência. Após serem revistados, a PM não encontrou armas.
 
Será instaurado procedimento interno para investigar as razões da rebelião e para apurar a responsabilidade de cada menor. Os responsáveis pela confusão podem ser penalizados com sanções, como restrição ao acesso a determinadas áreas do complexo. 
 

O motim


A revolta começou por volta de 17h, quando os adolescentes colocaram fogo em objetos e fizeram um grupo refém. Os PMs chegaram em dois caminhões para auxiliar os trabalhos do chamado “choquinho”, grupo especializado em atuar na Fundação Casa.

A professora de ciências Daniela Assis contou que foi obrigada a permanecer trancada dentro de uma sala com outros três colegas por cerca de quatro horas. Segundo ela, que foi libertada ao final da rebelião, os adolescentes não usaram violência, nem deixaram claro o motivo da rebelião. “Pediram pra gente ir, e a gente foi. Não tínhamos como sair dali”, disse a refém.

De acordo com informações de Júlio Alves, presidente do sindicato dos Funcionários da Fundação Casa, a rebelião começou após uma fuga frustrada dos jovens que cumprem medida socioeducativa.

No começo da noite, um helicóptero da PM sobrevoou e iluminou a unidade para tentar ver a movimentação dos rebelados. Há 56 internos na unidade, segundo a assessoria de imprensa.

Por volta de 19h30, três vans com homens do choquinho e monitores da Fundação Casa deixaram a unidade da Vila Maria em direção à unidade Nova Vida, no Belém, que fica do lado oposto da marginal Tietê, para conter um princípio de rebelião, que teria sido iniciado após os internos tomarem conhecimento do motim na unidade Vila Maria.
(Fonte: UOL Notícias)

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Seis agentes de segurança ficam feridos após rebelião de internos do Caje

Segundo a polícia, o motivo da revolta foi
retirada das televisões da unidade, como
punição após o sumiço de um dos rádios
comunicadores dos agentes
Uma rebelião no Centro de Atendimento Juvenil Especializado (Caje), Distrito Federal, na manhã deste domingo (3/4) deixou seis agentes feridos e pelo menos três internos foram levados para o Hospital de Base. A revolta ocorreu por volta das 11h, logo após o término do horário de visita e durou cerca de 10 minutos. Não se sabe ainda qual é a gravidade dos machucados.

Um castigo aplicado aos jovens teria motivado a rebelião. Desde sexta-feira (1º/4) eles estavam proibidos de ver televisão porque o rádio comunicador de um dos agentes encarregados da vigilância no local desapareceu. Segundo os agentes, na noite de sábado (2/4) os jovens teriam ameaçado "quebrar tudo" hoje caso os aparelhos de TV não fossem devolvidos até a hora da visita, promessa que foi cumprida. Pelo menos 22 internos participaram da rebelião e foram contidos por 10 agentes. Neste momento o clima é de normalidade no Caje e, apesar do tumulto, a visita da tarde foi mantida.
(Fonte: Correio Braziliense)

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Agentes são feridos por internos na Unis/ES durante rebelião


Cinco agentes socioeducativos foram agredidos com cadeiradas durante um tumulto provocado por cinco adolescentes internados no prédio da Unidade de Internação Socioeducativa (Unis) administrado pela Associação Capixaba de Desenvolvimento e Inclusão Social, em Tucum, Cariacica/ES.

Um dos agentes precisou dar pontos num dos braços, mas passa bem. Os outros quatro agentes sofreram machucados mais leves. A causa do "princípio de tumulto", conforme informou a assessoria de imprensa do Instituto de Atendimento Sócio-Educativo do Espírito Santo (Iases) ainda está sendo investigada, mas acredita-se que foi durante a prática de alguma das atividades educativas.

O fato ocorreu por volta das 18 horas deste domingo (02), conforme registrado em ocorrência dos agentes. Os cinco agentes de segurança estiveram no Departamento de Polícia Judiciária de Vitória para registrar a ocorrência. A delegada de plantão, Adriana Zottich e Zottich, encaminhou os cinco feridos a exame de lesão corporal no Departamento Médico Legal (DML).

Os agentes foram xingados e agredidos com cadeiras de plástico da instituição. Consta na ocorrência dos agentes que houve uma rebelião e que os cinco adolescentes depredaram o local.
(Fonte: Gazeta Online)

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Internos da UNIS fazem reféns durante rebelião em Cariacica/ES

Rebelião começou após uma tentativa frustrada de fuga



Internos da Unidade de Internação Sócio-Educativa (UNIS) iniciaram uma rebelião por volta das 21h30 desta terça-feira (10) e fizeram quatro pessoas reféns, dois agentes e dois menores de facções rivais. Cerca de setenta adolescentes internados ainda teriam arremessado do prédio de dez metros de altura um dos funcionários da unidade.

A rebelião começou após uma tentativa frustrada de fuga. De acordo com informações do Instituto de Atendimento Sócio-Educativo do Estado (IASES), o motim teve início nos módulos I, II e III. Após dominarem toda a unidade de internação, os menores iniciaram a depredação do local. Holofotes foram quebrados, colchões queimados e a caixa d´água que abastece o prédio foi arremessada contra o portão central da UNIS. Aos gritos, os internos passaram a madrugada ameaçando um menor da facção rival, que estava ferido na cabeça e mãos e pés amarrados.

Mais de cinco horas após o início da rebelião, o Batalhão de Missões Especiais (BME) invadiu a UNIS com cerca de 52 militares. Eles conseguiram conter os jovens e resgaratam o último agente mantido refém. Seis policiais com lesões leves e quatro reféns foram levados ao hospital São Lucas e não correm risco de morte. De acordo com o coordenador da Pastoral Carcerária, desde a última sexta-feira o clima estava agitado na unidade.

O Instituto de Atendimento Sócioeducativo do Espírito Santo (IASES) informou que os setenta internos não revelaram qualquer reivindicação ou motivação para a rebelião.
(Fonte: Folha Vitória)

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Rebelião na Fundação Casa de Guarulhos termina com quatro feridos

Reféns foram libertados após mais de quatro horas de negociações.



Após pouco mais de quatro horas de negociação, terminou no início da madrugada desta quinta-feira (5) a rebelião de internos da Fundação Casa (antiga Febem) de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo. O drama de três funcionários da unidade mantidos reféns desde 20h30 de quarta (4) acabou por volta de 1h. A violência durante o motim deixou quatro feridos leves: dois agentes de segurança e dois adolescentes.

De acordo com a assessoria de imprensa da instituição, 56 adolescentes se rebeleram, tomaram o prédio e atearam fogo em colchões. Os internos se armaram com pedaços de madeiras arrancados dos móveis da unidade para dominar os funcionários e controlar a unidade.

Equipes da Polícia Militar (PM), da Corregedoria da instituição e seguranças da Fundação Casa estiveram no local, negociando a libertação dos funcionários.

Dos três funcionários libertados, dois agentes deixaram o prédio com ferimentos leves e levados para atendimento médico. Dois adolescentes também se feriram sem gravidade.

De acordo com a assessoria da instituição, não houve truculência dos soldados para encerrar a rebelião.
A assessoria ainda apura as circunstâncias que levaram os internos da unidade da Rua Ministro Hipólito, no Bairro de Cidade Aracília, a se rebelarem.

Duas equipes do Corpo de Bombeiros também permanecem de prontidão no local durante toda a rebelião. No início da ocorrência, os homens da corporação não puderam entrar no prédio, pois colchões haviam sido queimados num pátio. A assessoria informou que o fogo foi extinto provavelmente pelos próprios internos.
(Fonte: G1 - São Paulo)

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Princípio de rebelião é controlado no Cenam/SE

Internos tentaram iniciar rebelião mas foram impedidos pelos agentes


Na manhã de quarta-feira, 21, internos do  Centro de Atendimento ao Menor(Cenam) tentaram iniciar uma rebelião. Mas, de acordo com o diretor da unidade, Wigner Quintela, a ação foi frustrada e o Centro contou com o apoio de policiais militares que chegou no fim da confusão.

“A situação foi resolvida quase que administrativamente, tivemos apenas o apoio de uma viatura com seis policiais, mas foi uma situação de rotina mesmo”, explica Quintela.

Ainda de acordo com o diretor Wigner, ninguém ficou ferido. “Não houve fuga, nem espancamento ou qualquer outro tipo de situação agravante, apenas fizemos o procedimento normal”, finaliza o diretor.

Já de acordo com os agentes socioeducativos que estavam de plantão fomos informados que 05 (cinco) agentes e 01 (um) segurança terceirizado foram feridos. Todos, no fim da rebelião, foram a Delegacia de Menores e ao IML onde fizeram Boletim de Ocorrência e exame de corpo e delito, respectivamente.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Agente fica ferido em tumulto na Fundação Casa/SP

Adolescentes que participavam de atividade ocupacional agrediram agentes


Parte dos 45 internos da Unidade 28 da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (CASA) - localizada no quilômetro 19,5 da Rodovia Raposo Tavares, no Jardim Arpoador, zona oeste de São Paulo, promoveu um tumulto na tarde do dia 06, quando todos participavam de uma atividade ocupacional. Alguns dos adolescentes, não se sabe ainda se com a intenção de fugir, chegaram a agredir os agentes educacionais.

Um deles foi ferido na boca por um dos internos e encaminhado para o Hospital Universitário. Segundo a assessoria de imprensa da Fundação, os próprios agentes da unidade controlaram a situação. Nenhuma arma branca foi encontrada com os adolescentes, que passaram por uma revista antes de serem encaminhados novamente para os alojamentos.

Os internos da unidade Raposo têm idade entre 16 e 18 anos e são reincidentes. As dependências da unidade não foram depredadas. Policiais militares da 4ª Companhia do 16º Batalhão foram acionados e se posicionaram no entorno da unidade para tentar conter uma eventual fuga. A unidade Raposo possui capacidade para 96 internos.
(Fonte: Último Segundo)

Internos agridem agente de segurança do Cenam/SE

Alguns internos quebraram os cadeados e jogaram pedras nos agentes


Na tarde desta segunda-feira, 07, um agente de segurança do Centro de Atendimento ao Menor (Cenam), localizado no bairro Capucho, foi agredido por internos da instituição. De acordo com o agente, Carlos Henrique Santos Menezes, de 22 anos, por volta das 16h, houve início de rebelião nas alas 05 e 08 do local.

Na ação, alguns cadeados foram quebrados e muitos internos se deslocaram para o pátio do Cenam. Imediatamente, os agentes do órgão ficaram a postos e entraram de ala por ala para normalizar a situação. Ao chegarem a ala 08, os menores começaram a lançar pedras em direção aos seguranças.

Segundo Carlos, foi nesse momento que o agente foi atingido na cabeça, lesionando seu couro cabeludo. Após algum tempo, todos os internos foram reconduzidos aos seus setores. O agente Carlos denunciou a ocorrência na Delegacia Plantonista e fez exame de corpo de delito, sendo confirmada a lesão corporal.
(Fonte: Infonet)

terça-feira, 25 de maio de 2010

Sócio educador é emboscado em Sena Madureira no Acre


Caro leitor, estava eu acessando a internet à procura de notícias sobre agentes socioeducativos e sobre as Unidade que trabalhos quando me deparei com uma notícia que me deixou estarrecido.


Gostaria que você, após ler essa notícia, se reúna com seus colegas da edquipe de plantão e debata sobre a importância de portarmos ou não armar de fogo. Pois, os dirigentes, juízes e governantes acham que não trabalhamos com bandidos, mas, sim, com adolescentes que nessas unidades vão se ressocializar de uma hora pra outra.

Leia abaixo a notícia.

"O sócio educador José Deuzimar de Lima Guimarães, 28 anos, foi emboscado por três ex-internos da pousada do menor de Sena Madureira (distante 143 km da capital), quando deixava um campo de futebol, ontem à noite. Os suspeitos foram identificados pelas alcunhas de Francimar, Madruga e Júnior. O atentado ocorre há menos de um mês de um agente penitenciário ser executado em Rio Branco.

Deuzimar foi atingido com três tiros de escopeta quando chegava ao estacionamento onde estava seu automóvel. A família acredita que ele só não recebeu mais disparos porque outras pessoas vinham logo atrás. Nenhuma prisão foi efetuada e o sócio educador encontra-se hospitalizado em estado grave.

Familiares pedem uma rápida ação da polícia, haja vista que os suspeitos residem no mesmo bairro da vítima e podem intimidar outras pessoas da família, uma vez que foram identificados. Deuzimar é irmão do jornalista J. Guimarães, da TV5 (Band)."
 (Fonte: AC-24H)


*LEI DO PORTE DE ARMA PARA AGENTE *



Clique na imagem para fazer o cadastro na petição do porte de arma.

sábado, 3 de abril de 2010

Agente socioeducativo recebe um tiro na cabeça na rebelião de Recife

Um agente baleado, um outro ferido e um adolescente morto foi o saldo de uma rebelião na noite desta quinta-feira na Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase), na unidade de Abreu e Lima, no Grande Recife, em Pernambuco. O agente socioeducativo Elvismar Soares Santos, 34 anos, estava numa guarita e foi baleado na cabeça. Ele foi operado e está em estado grave. Não se sabe a origem do tiro.A rebelião foi controlada pelo Batalhão de Choque da Polícia Militar com balas de borracha e bombas de efeito moral.

Nesta sexta-feira, 27 internos da Fundação de Atendimento Socioeducativo começaram a ser ouvidos na Gerência de Proteção à Criança e ao Adolescente, sob suspeita de envolvimento no motim.

A unidade onde ocorreram os incidentes padece de superpopulação, pois tem 297 internos para 98 vagas.
Testemunhas informaram Erismar era um dos 30 que estavam trabalhando quando o motim começou. Ele foi baleado na cabeça, perdeu massa encefálica e encontra-se em situação grave. Está internado no Hospital da Restauração, a maior emergência do Recife, onde foi submetido a uma neurocirurgia e até as 16h respirava com aparelhos artificiais, em uma sala de recuperação de pós operatório no HR.

O outro agente ferido foi Maurício Wanderley, que levou uma pedrada no rosto e foi socorrido por paramédicos do Corpo de Bombeiros. Ele passa bem. A arma utilizada contra Elvismar ainda não foi encontrada. Em fevereiro desse ano o revólver de um diretor da unidade havia sido roubado, mas a polícia ainda não sabe se ele utilizado para o crime. A direção da Funase vai instaurar sindicância para apurar como a arma entrou no local.

Durante o trabalho de rescaldo, os policiais militares encontraram o corpo de um adolescente. Não se sabe como ele foi morto, mas o cadáver foi encontrado queimado, pendurado na trave da quadra de esportes da unidade. Segundo os agentes, o jovem estava numa ala separada dos demais menores porque tinha sido ameaçado de morte.

Há pouco mais de um mês, os internos da Funase de Abreu e Lima fizeram uma rebelião para denunciar supostos maus tratos de que estariam sendo vítimas, por parte dos agentes socioeducadores. Alguns dos agentes chegaram até mesmo a ser afastados do trabalho.
(Fonte: O Globo)

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Rebelião em Funase do Recife deixa um adolescente morto e um agente ferido

Corpo de jovem foi queimado e pendurado numa trave.
PM controlou motim, mas um agente foi baleado na cabeça.


Rebelião num centro de adolescentes infratores na região metropolitana do Recife deixou um adolescente morto e um agente social ferido com gravidade, na noite desta quinta-feira (1º).

Um agente foi baleado na cabeça e levado em estado grave ao Hospital Miguel Arraes. No interior do reformatório pernambucano, os policiais encontraram um adolescente morto. O corpo, queimado, estava pendurado numa trave da quadra de esportes.

Segundo a Polícia Militar (PM), o motim na Fundação de Atendimento Sócioeducativo (Funase) de Abreu Lima começou por volta de 21h, após uma tentativa de fuga coletiva. Um agente sócioeducativo foi feito refém.

A polícia agiu com rigor ao invadir a unidade, libertar o refém e controlar a rebelião. Mas, segundo a PM, os internos atacaram a tropa com pedras, facas e porretes. Os policiais responderam com tiros de balas de borracha e bombas de efeito moral.

O complexo da Funase tem capacidade para 80 adolescentes e abriga 300.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Mais Fugas no Cenam

     Na manhã dessa segunda, 08, por volta das 10 horas, 20 adolescentes das alas 5 e 7 do Centro de Atendimento ao Menor (Cenam) arrebentaram os cadeados e desceram para o patio, todos com rostos cobertos por camisas. Enquanto a maioria dos internos entrava em confronto com os agentes de segurança e vigilantes terceirizados, 04 (quatro) aproveitaram, lançaram sobre os muros dos fundos da Unidade "terezas" (cordas feitas com pedaços de panos e lençois) e pedaço de concreto que haviam arrancado na rebelião passada e que ainda estava no local, e fugiram.
     Um agente de segurança e um vigilante ficaram feridos.
     De acordo com Eziel de Olieveira, presidente do sindicatos dos agentes, nesta terça, 09, às 10 horas os agentes de segurança estarão se reunindo em assembleia para decidirem se cruzarão ou não os braços por tempo indeterminado.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

AGENTE DE SEGURANÇA DO CENAM É FERIDO EM REBELIÃO


Cerca de 50 internos do Centro de Atendimento ao Menor (Cenam) se rebelaram ontem à tarde e promoveram um quebra-quebra nos dois pavilhões do setor destinado aos adolescentes já sentenciados pela Justiça. Por volta das 13h, durante o horário do banho de sol, eles tentaram fugir da unidade e entraram em choque com os agentes de segurança que estavam de plantão e que com bravura impediram a fuga em massa. Dois agentes e dois internos ficaram feridos no confronto.
Um dos agentes sofreu um corte profundo no braço e foi operado no Hospital de Urgência João Alves Filho (Huse).
Durante a rebelião, os internos destruíram quase todas as alas, quebraram paredes e grades, formaram barricadas e colocaram fogo em colchões e outros objetos. Bebedouros entregues recentemente pelo governo também foram destruídos. As obras de reforma do Cenam, que se arrastam desde 2007, tiveram de ser paralisadas durante a rebelião e os operários foram retirados dali às pressas.
Na confusão, um grupo de adolescentes conseguiu escalar um muro da parte traseira do Cenam e abriu uma falha na serpentina de arame farpado que cerca os muros. Oito deles conseguiram pular para um matagal, mas quatro foram recapturados até a noite de ontem. A informação do número de internos que fugiram foi passada pela PM, após a recontagem dos internos.
Fontes do Sindicato dos Agentes de Segurança da Fundação Renascer (Sindasf) informaram à imprensa que a rebelião de ontem foi insuflada por dois internos do Cenam que já teriam 20 anos de idade, que articularam um plano de fuga. Ainda segundo ele, o grupo de 50 internos tentou libertar os adolescentes que estavam na Unidade Sócio-Educativa de Internação Provisória (Usip) e tomou três pessoas como reféns, sendo dois professores que ministram as aulas de reforço e um interno de 16 anos que estava ameaçado pelos colegas.
Os reféns foram resgatados pelos próprios agentes de segurança do Cenam, que enfrentaram os internos com cabos de vassouras e barras de ferro que foram tomadas deles.
Policiais do Batalhão de Choque da Polícia Militar (BPChq)foram acionados ao local para ajudar os agentes de Segurança a controlar o tumulto. Uma parte da tropa permaneceu ali pelo resto da tarde, auxiliando nas revistas das alas. Quatro equipes do Corpo de Bombeiros foram enviadas ao Cenam para apagar o incêndio promovido pelos internos.