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sábado, 21 de maio de 2011

Fundação “Tesoura” visita de internos das Unidades



Durante as últimas semanas, os Agentes de Segurança Socioeducativos estiveram realizando duas paralisações em dias de visita dos adolescentes internados nas unidades socioeducativas, onde reivindicavam reajuste salarial de 47% das perdas dos últimos quatro anos.

No dia 18, os representantes do sindicato, juntamente com mais um grupo de agentes, estiveram reunidos com a Secretária da Assistência, Inclusão e Desenvolvimento Social, a primeira-dama Eliane Aquino, a Secretária Adjunta, Maria Luci Silva, a Presidente da Fundação Renascer, Antônia Menezes, o Diretor Financeiro da Fundação Renascer, José Wilson de Souza, o Secretário de Estado de Articulação com Movimentos Sociais, João Francisco Santos, Secretário de Estado da Fazenda (adjunto), Fernando Marcelino.

Nessa reunião, a secretária Eliane Aquino recebeu a proposta de melhoria salarial do presidente do sindicato dos agentes, Eziel Oliveira, e declarou que a SEIDS não tem poder em negociar salário, onde, passou a palavra ao secretário adjunto da Fazenda. O secretário João Francisco fez uma explanação sobre as restrições orçamentárias que o Estado vem passando, mas comprometeu-se em analisar a referida proposta, junto ao Governo do Estado.

Ficou acordado entre as partes que não haveria nenhuma paralisação das atividades, por parte dos agentes.

No dia 26 haverá nova audiência, às 15 horas, com participação da presidente da Fundação Renascer, secretário da Fazenda e o sindicato dos agentes de segurança socioeducativos.

O que nos intriga, caro leitor, é que no dia de hoje, 21 de maio, estava marcada mais uma paralisação da categoria, mas cumprindo o acordo os agentes foram dispostos ao trabalho. E, por surpresa de todos a Fundação Renascer “tesourou”, ou seja, suspendeu a visita dos familiares aos internos das unidades socioeducativas. Tal situação provocou um tumulto na Unidade Provisória e os agentes precisaram através de conversa amenizar a situação. Foi um dia de clima tenso devido a decisão de cortar a visita dos familiares.

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